Mais uma empresa do Sudeste ancorou no Ceará.
A Agropecuária Mata Branca, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, acaba de comprar um lote de 48,3 hectares no Perímetro Irrigado de Tabuleiros de Russas, administrado pelo Dnocs, onde desenvolverá um projeto de pecuária leiteira.
Antes dela, já haviam ancorado no mesmo perímetro irrigado três outras empresas paulistas de Ribeirão Preto e uma oriunda de Garanhuns, em Pernambuco.
Seguindo o mesmo caminho das outras, a Mata Branca encaminhou ao Banco do Nordeste pedido de financiamento, já em análise.
Os três pecuaristas paulistas, o mineiro e o pernambucano apostam no projeto Leite do Ceará, criado e em implementação pela Agência de Desenvolvimento (Adece) com o objetivo de tornar este Estado um grande polo de pecuária leiteira.
Zuza de Oliveira, presidente da Adece, revela que a chegada dessas empresas de pecuária aportarão aqui não só investimentos que criarão novos empregos no campo, mas, principalmente, novas tecnologias.
“É um trabalho de formiguinha em que uma empresa traz a outra. Isso está acontecendo porque os empresários – que ouviram nossa proposta em Ribeiro Preto, no Triângulo Mineiro e em Garanhuns – vieram aqui e conheceram com seus próprios olhos a realidade cearense, que inclui oferta de água e de energia, bons solos, financiamento e boa mão de obra”, explica Zuza de Oliveira.
Fonte: Diário do Nordeste
A Agropecuária Mata Branca, de Uberaba, no Triângulo Mineiro, acaba de comprar um lote de 48,3 hectares no Perímetro Irrigado de Tabuleiros de Russas, administrado pelo Dnocs, onde desenvolverá um projeto de pecuária leiteira.
Antes dela, já haviam ancorado no mesmo perímetro irrigado três outras empresas paulistas de Ribeirão Preto e uma oriunda de Garanhuns, em Pernambuco.
Seguindo o mesmo caminho das outras, a Mata Branca encaminhou ao Banco do Nordeste pedido de financiamento, já em análise.
Os três pecuaristas paulistas, o mineiro e o pernambucano apostam no projeto Leite do Ceará, criado e em implementação pela Agência de Desenvolvimento (Adece) com o objetivo de tornar este Estado um grande polo de pecuária leiteira.
Zuza de Oliveira, presidente da Adece, revela que a chegada dessas empresas de pecuária aportarão aqui não só investimentos que criarão novos empregos no campo, mas, principalmente, novas tecnologias.
“É um trabalho de formiguinha em que uma empresa traz a outra. Isso está acontecendo porque os empresários – que ouviram nossa proposta em Ribeiro Preto, no Triângulo Mineiro e em Garanhuns – vieram aqui e conheceram com seus próprios olhos a realidade cearense, que inclui oferta de água e de energia, bons solos, financiamento e boa mão de obra”, explica Zuza de Oliveira.
Fonte: Diário do Nordeste
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