quarta-feira, 23 de maio de 2012

Governador agenda encontro com prefeitos para tratar da estiagem no Ceará

Gov Cid reunido com a bancada cearense em Brasília
Como forma de reduzir os efeitos da seca no Ceará, o governador Cid Gomes agendou para a próxima segunda-feira (28), às 9h30, um encontro com os prefeitos dos municípios do Estado, no Centro de Convenções, em Fortaleza. A definição do encontro aconteceu durante o café da manhã do governador com a bancada federal, nesta quarta-feira (23), na Representação do Ceará, em Brasília. Alguns políticos e autoridades governamentais do Estado também estiveram presentes. 

No encontro, Cid Gomes destacou as medidas já adotadas para sanar os prejuízos causados pela seca como o Garantia Safra (R$ 680 divididos em cinco parcelas de R$ 136 para 240 mil agricultores cearenses), bolsa-estiagem (R$ 400 em cinco parcelas de R$ 80 para os agricultores não contemplados pelo Garantia Safra), carros-pipa (R$ 165 milhões), 53.785 cisternas e 1.500 sistemas simplificados de abastecimento de água (total de R$ 180 milhões), redução dos valores de alimentação animal (redução da saca de milho de R$ 40 para R$ 18,75 para os pequenos agricultores).

Outros assuntos ainda foram discutidos para tratar de situações como o financiamento público para os pequenos agricultores que tiveram problemas com a safra ou comerciantes que perderam com a redução de produtos advindos da atividade rural.  

Além da estiagem, o governador e a bancada trataram de temas relativos à infraestrutura de estradas federais, interligação de bacias e a Transnordestina. Essas demandas foram encaminhadas para soluções junto ao Governo Federal.

Fonte: Jornal Diário do Nordeste

Vamos Nós - Louvável iniciativa do governador Cid, um governante extremamente comprometido com as causas do seu povo, no entanto, as ações voltados para o enfrentamento da seca, anunciadas pelos governos, Federal e Estadual, precisam ser desburocratizadas, a maioria dos municípios não tiveram seus decretos de emergência homologados, os poucos armazéns da CONAB não dispõe de milho para atender a demanda, e as agências do BNB com poucos servidores para atender os produtores.

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