Durante a confusão, porta de vidro da entrada principal do plenário foi quebrada
Manifestantes invadiram o plenário da Câmara dos Deputados na tarde desta quarta-feira. Houve tumulto, a sessão foi suspensa e o local fechado. O grupo, formado por cerca de 50 pessoas de 10 estados do país, gritava as palavras: "Queremos general". A porta de vidro que dá acesso ao plenário foi quebrada.
Manifestantes invadiram o plenário da Câmara dos Deputados na tarde desta quarta-feira. Houve tumulto, a sessão foi suspensa e o local fechado. O grupo, formado por cerca de 50 pessoas de 10 estados do país, gritava as palavras: "Queremos general". A porta de vidro que dá acesso ao plenário foi quebrada.
No momento da invasão, os deputados discursavam antes do início da
Ordem do Dia da sessão. O 1º vice-presidente da Câmara, deputado
Waldir Maranhão (PP-MA), suspendeu os trabalhos e pediu à polícia legislativa
que ajudasse na remoção dos manifestantes, segundo a Agência Câmara. Cinco
manifestantes foram detidos pela Polícia Legislativa.
O vice-líder do PMDB, deputado Darcísio
Perondi (RS), disse que os manifestantes apresentaram uma pauta de
reivindicações, em que pedem fim dos supersalários, fim da corrupção,
intervenção militar e a vinda de um general para negociar a saída deles do
plenário. Eles se denominam integrantes de um grupo chamado Intervencionistas.
A mobilização foi feita por meio das redes sociais.
Segundo o deputado Marcos Rogério (DEM-RO), a polícia
legislativa pediu aos parlamentares que deixassem o plenário por segurança,
pois havia informação de que alguns manifestantes estariam armados. O deputado
disse que a bandeira do Brasil, que fica no plenário, foi retirada e jogada no
chão.
Os manifestantes entraram no Salão Verde como visitantes.
Eles quebraram a porta de vidro, empurraram os três seguranças, que estavam na
porta do local, e entraram no plenário gritando palavras de ordem.
Um segurança ficou ferido. Não há informações se manifestantes ficaram feridos.
A Polícia Legislativa retirou todos os jornalistas do
plenário e das galerias alegando questões de segurança.
(Com informações da Agência Brasil)
(Com informações da Agência Brasil)
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