A reserva de dinheiro para emergências é uma opção para enfrentar o
momento atual de crise na economia, com o aumento do desemprego e da inflação
e, assim, fugir da inadimplência. A avaliação é da economista-chefe do Serviço
de Proteção ao Crédito (SPC) Brasil, Marcela Kawauti.
“As pessoas têm o costume de comprometer toda a renda com as parcelas. Quando vem o desemprego ou algum imprevisto, não tem para onde correr. É preciso antecipar um futuro não muito bom e fazer uma reserva financeira”, recomenda a economista.
Ela orienta que se façam cortes no orçamento familiar para fazer essa reserva, como reduzir a frequência em restaurantes, por exemplo. “Privilegie as compras à vista. Se não tiver dinheiro, espere dois ou três meses economizando”, sugere.
Para quem caiu na lista dos inadimplentes, a solução, segundo orientação de economistas, é renegociar a dívida, começando pelas mais caras.
(Agência Brasil)
“As pessoas têm o costume de comprometer toda a renda com as parcelas. Quando vem o desemprego ou algum imprevisto, não tem para onde correr. É preciso antecipar um futuro não muito bom e fazer uma reserva financeira”, recomenda a economista.
Ela orienta que se façam cortes no orçamento familiar para fazer essa reserva, como reduzir a frequência em restaurantes, por exemplo. “Privilegie as compras à vista. Se não tiver dinheiro, espere dois ou três meses economizando”, sugere.
Para quem caiu na lista dos inadimplentes, a solução, segundo orientação de economistas, é renegociar a dívida, começando pelas mais caras.
(Agência Brasil)
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