Dr. Flávio Saboya com Chico Almir, durante seminário regional da FAEC |
O presidente da Faec (Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará), Flávio Saboya, foi indicado pela senadora Kátia Abreu, para representar a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) junto ao Condel (Conselho Deliberativo da Sudene). Para ele, o convite foi recebido com muita humildade e representa uma responsabilidade maior. Uma das primeiras ações desenvolvidas por Saboya,foi solicitar uma audiência com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para discutir a exclusão do médio produtor rural do FNE (Fundo Constitucional do Nordeste), aprovada pelo ministério "ad referendum".
A reunião do Condel, que estava prevista para o dia 15 de setembro, foi adiada. No entanto, aprovou "ad referendum", a suspensão de empréstimo do FNE para médios e grandes produtores, que passariam a receber financiamentos com recursos provenientes do BNDES. Saboya considera que a medida representa um desestímulo e prejuízo, principalmente, para o médio produtor que é responsável por grande parte da produção de alimentos neste País.
A reunião do Condel, que estava prevista para o dia 15 de setembro, foi adiada. No entanto, aprovou "ad referendum", a suspensão de empréstimo do FNE para médios e grandes produtores, que passariam a receber financiamentos com recursos provenientes do BNDES. Saboya considera que a medida representa um desestímulo e prejuízo, principalmente, para o médio produtor que é responsável por grande parte da produção de alimentos neste País.
DECLÍNIO NAS CONTRATAÇÕES
Segundo ele, atualmente já há um declínio nas contratações do FNE para o setor rural, em relação aos outros setores. Conforme o relatório de 2010, o FNE aplicou R$ 10.755,2 milhões, resultado da formalização de 399.240 operações de crédito. Só para a região semiárida foram aplicados recursos da ordem de R$ 4.568,3 milhões (42,5%) atendendo a, aproximadamente, 725 mil beneficiários. O setor rural absorveu financiamento no montante de R$ 3.657,3 milhões equivalente a 34,0% do total aplicado no exercício, o restante 66,0% foram destinados aos demais setores. Em 2006, essa participação do setor rural foi em torno de 50%.
O representante da Faec entende que a média produção representa 9.5% dos empréstimos do Fundo Constitucional do Nordeste, enquanto que, 41.2% são destinados ao mini e pequeno produtor e 49.3% ao grande produtor. “Embora a Agricultura Familiar seja o público preferencial, nós entendemos e concordamos, o que não podemos aceitar é que fique como exclusividade em detrimento da média produção, que participou em 2010 com apenas 9.5% dos empréstimos, como já afirmamos anteriormente”, disse.
Flávio Saboya, afirma que o BNDES tem uma política de encargos financeiros mais elevada, que se ajustaria para a grande produção, e nunca para os médios. Diante disso, os presidentes das federações de Agricultura e Pecuária do Nordeste, através da CNA, estão solicitando uma audiência com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para tratar do assunto. (Com informações do jornal O Estado)
Vamos Nós - Parabéns ao Dr. Flávio Saboya pela indicação para o Conselho Deliberativo da Sudene, com sua excelente capacidade de articulação prestará relevantes serviços ao setor produtivo rural Cearense e Nordestino, já inicia tocando numa questão importante, que é a exclusão dos médios produtores rurais das linhas de crédito do FNE.
Vamos Nós - Parabéns ao Dr. Flávio Saboya pela indicação para o Conselho Deliberativo da Sudene, com sua excelente capacidade de articulação prestará relevantes serviços ao setor produtivo rural Cearense e Nordestino, já inicia tocando numa questão importante, que é a exclusão dos médios produtores rurais das linhas de crédito do FNE.
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