"Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta. Pode olhar em todos os restaurantes que eu tive, em alguns causando constrangimento. Porque fica esquisito uma presidente e uma porção de ministros fazendo aquela conta de quanto deu pra cada um: “Soma aí, deu quanto?” e com a calculadora. Eu acho isso extremamente democrático e republicano", disse. A presidente, que passou algumas horas no País, não teve compromissos oficiais em terras lusitanas, a parada foi para realizar escala técnica.
O PSDB questionou os gastos em hospedagem e alimentação com comitiva que acompanhava a presidente na viagem. O argumento era que Dilma havia usado o dinheiro público em atividades não oficiais. “Se a presidente não tem compromissos oficiais em Lisboa, não tem como justificar esse turismo com dinheiro público”, disse o senador tucano Álvaro Dias.
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, já havia informado nesta segunda-feira, 27, que todos os integrantes da comitiva presidencial que fizeram "escala técnica obrigatória" em Lisboa pagaram a conta do restaurante onde jantaram com recursos próprios.
Dilma segue para Havana, onde se prepara para participar da II Cúpula da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos.
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