A reunião do Agropacto discutiu o problema do desabastecimento de milho, que
ameaça dizimar pela fome os rebanhos do Nordeste, especialmente do Ceará.
Segundo o vice-presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do
Ceará (Faec), Carlos Bezerra, “ficou, lamentavelmente comprovada a total
inoperância do poder público federal, que não conseguiu encontrar soluções para
esse problema que angustia todos os criadores de gado do Nordeste”. Segundo
alertou, a situação dos rebanhos cearenses, que é gravíssima, diante da
inclemência da seca, agrava-se a cada dia, pois quanto mais são reduzidas as
reservas de pastagens que ainda restam, aumenta a quantidade de animais que
necessitam de milho para sobreviver. Por conta disso, a relação de
agropecuaristas que, há dois meses, era de 10 mil, chega hoje a 35 mil
produtores.
Diante do clima de crescentes preocupações, dois governadores nordestinos decidiram assumir atitudes desafiadoras, com o objetivo de que a situação não se torne extrema. Em Pernambuco, Eduardo Campos, dispensou as licitações, com o objetivo de comprar, e transportar o milho suficiente para aliviar a crise. No Ceará, Cid Gomes adquiriu quatro mil toneladas do produto, para distribuição entre os criadores.
Essa situação, conforme lembra o presidente da Faec, Flávio Saboya, já havia sido abordada desde o verão do ano passado, quando se descortinaram desconfianças de que o Ceará poderia enfrentar mais um período de estiagem. Portanto, não se chegou à situação de hoje por falta de advertência.
(Com informações do jornal o Estado)
Diante do clima de crescentes preocupações, dois governadores nordestinos decidiram assumir atitudes desafiadoras, com o objetivo de que a situação não se torne extrema. Em Pernambuco, Eduardo Campos, dispensou as licitações, com o objetivo de comprar, e transportar o milho suficiente para aliviar a crise. No Ceará, Cid Gomes adquiriu quatro mil toneladas do produto, para distribuição entre os criadores.
Essa situação, conforme lembra o presidente da Faec, Flávio Saboya, já havia sido abordada desde o verão do ano passado, quando se descortinaram desconfianças de que o Ceará poderia enfrentar mais um período de estiagem. Portanto, não se chegou à situação de hoje por falta de advertência.
(Com informações do jornal o Estado)
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