Prazo final de desincompatibilização para determinados candidatos que pretendem concorrer nas eleições deste ano termina neste sábado (5)
Magistrados, secretários estaduais e ministros de Estado que pretendem concorrer nas Eleições Gerais de 2014 devem deixar as suas funções até este sábado, 5, ou seja, seis meses antes do pleito de outubro. Caso contrário, serão considerados inelegíveis, de acordo com a Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades).
O governador de Estado
que pleiteia cargo de deputado federal, estadual ou distrital, senador
ou presidente do país também deve se desincompatibilizar da atual função
até 5 de abril, exceto se for disputar a reeleição. O vice-governador e
o vice-presidente que não substituíram o respectivo titular nos seis
meses anteriores ao pleito e nem o sucederam, não precisam sair do cargo
para participar das eleições deste ano.
Esse
mesmo prazo é válido para membros do Tribunal de Contas da União, dos
Estados e do Distrito Federal, de empresas públicas (presidente,
diretor, superintendente, dirigente) e entidades mantidas pelo poder
público (dirigente, administrador, representante), além de dirigentes de
fundações públicas em geral.
Em 5 de junho,
quatro meses antes das eleições gerais, deverão deixar seus postos
dirigentes, administradores ou representantes de entidades de classe,
como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e dirigentes sindicais.
A
três meses do pleito, ou seja, 5 de julho, quem deve se afastar dos
respectivos cargos são os servidores públicos em geral, estatutários ou
não, dos órgãos da administração direta ou indireta da União, Estados,
Distrito Federal e municípios.
Servidores da
Justiça Eleitoral não podem ser filiados a partidos políticos e por essa
razão precisam se afastar da atividade um ano antes do pleito para,
assim, poderem se filiar, mas se quiserem concorrer a algum mandato não
poderão voltar aos seus cargos efetivos.
Os
parlamentares que querem concorrer à reeleição ou a outro cargo não
precisam sair do Congresso Nacional e nem das assembleias legislativas,
bem como o presidente da República se concorrer à reeleição.
(TSE)
Vamos Nós - No Ceará, há uma grande expectativa quanto a decisão a ser tomada pelo governador Cid Gomes.
Vamos Nós - No Ceará, há uma grande expectativa quanto a decisão a ser tomada pelo governador Cid Gomes.
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