A professora aposentada Constança Melo de Carvalho, 80 anos, foi empossada na Câmara Municipal de Coivaras no estado do Piauí, tendo no currículo um fato inusitado. Filiada há 14 anos no PMDB, Constança assumiu o mandato de Raimunda Costa dos Santos, cassada em fevereiro pelo TRE do Piauí por infidelidade partidária. Eleita pelo PSDB, Raimunda migrou para o PSB em 2011. O mesmo aconteceu com todos os suplentes da coligação "A união que o povo quer" que receberam mais votos que a professora Constança.
A decisão da Justiça Eleitoral foi uma surpresa para Constança, que estava afastada da política desde 2008, quando, na véspera da eleição, perdeu para o câncer o único filho homem. "Meu filho quem me ajudava, era a cabeça política da família. Quando o perdemos, fizemos uma reunião e decidimos retirar a candidatura", comentou a professora. Ela foi a única a votar em si. "Votei em meu número por respeito à coligação e ao PMDB", conta. Os familiares foram liberados para votar em quem quisessem. Ao tomar posse, Constança disse que a "fidelidade é um bem que enobrece". Agora, de volta à Câmara dos Vereadores - ela já esteve à frente de três mandatos -, a professora reavalia a aposentadoria política. "Tô pensando em me candidatar no pleito deste ano, mas depende muito da minha família”. (O Dia)
A decisão da Justiça Eleitoral foi uma surpresa para Constança, que estava afastada da política desde 2008, quando, na véspera da eleição, perdeu para o câncer o único filho homem. "Meu filho quem me ajudava, era a cabeça política da família. Quando o perdemos, fizemos uma reunião e decidimos retirar a candidatura", comentou a professora. Ela foi a única a votar em si. "Votei em meu número por respeito à coligação e ao PMDB", conta. Os familiares foram liberados para votar em quem quisessem. Ao tomar posse, Constança disse que a "fidelidade é um bem que enobrece". Agora, de volta à Câmara dos Vereadores - ela já esteve à frente de três mandatos -, a professora reavalia a aposentadoria política. "Tô pensando em me candidatar no pleito deste ano, mas depende muito da minha família”. (O Dia)
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